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segunda-feira, 31 de março de 2014

Minas Gerais investe na mediação para solucionar conflito fundiário


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A juíza da 6ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública de Belo Horizonte/MG, Luzia Divina de Paula Peixoto, abriu diálogo com representantes de movimentos sociais e do Poder Público para o estabelecimento de uma solução compartilhada e definitiva para as cerca de 2 mil famílias que ocupam uma área de 36 mil m² na Região do Isidoro, no extremo Norte da capital mineira.

Durante reunião realizada no último dia 21, ficou definido que todas as famílias que ocupam o local serão cadastradas. Acompanharão os trabalhos representantes dos municípios vizinhos, dos movimentos sociais, do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Estado de Minas Gerais. Houve ainda o comprometimento dos movimentos sociais para impedir a expansão da ocupação.

Tais medidas permitirão o conhecimento das famílias envolvidas com a indicação da melhor solução para o problema habitacional pelo Poder Público.

A mediação, com a participação do CNJ, da União, do Estado, do Legislativo e demais órgãos, é o melhor caminho porque atenderá as expectativas das partes envolvidas e dos moradores da região com o fim do conflito”, afirmou a juíza Luzia Peixoto.

Ficou acertado ainda que os movimentos sociais se articularão com o governo federal para obter recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida – Entidades, modalidade do programa habitacional que permite atender a uma demanda previamente caracterizada, organizada em torno de entidades sociais cadastradas no Ministério das Cidades e que demonstraram capacidade técnica e gerencial para construir conjuntos habitacionais. O programa fornece recursos para aquisição do terreno, elaboração do projeto e execução da obra.

Auxiliando na mediação, o Fórum de Assuntos Fundiários pretende que as partes envolvidas no conflito encontrem uma solução que não se resuma à retirada pacífica dos moradores, mas à solução definitiva para seu problema habitacional”, afirmou o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Rodrigo Rigamonte, que participou da reunião.

A ocupação da região de Isidoro começou em 16 de julho de 2013. No dia 24 daquele mês, a Justiça determinou a reintegração de posse em favor do município de Belo Horizonte e outros proprietários privados. A decisão foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e continua válida.

Entretanto, o grande impacto social do cumprimento da reintegração de posse e a preocupação do Poder Judiciário em efetivar devidamente a medida de forma pacífica justificaram o início do diálogo aberto pela juiza Luzia Divino.

A região do Isidoro compreende uma área maior de aproximadamente 933 hectares, quase a mesma área da Avenida do Contorno, que circunda toda a região central da capital mineira. Na área, considerada o último espaço em grandes dimensões de Belo Horizonte, pretende-se construir mais de 70 mil unidades habitacionais, dotadas de infraestrutura urbana, destinadas à população carente pelo Município de Belo Horizonte e investidores privados.

Além do juiz auxiliar da Presidência do CNJ Rodrigo Rigamonte Fonseca, coordenador do Comitê Executivo Nacional do Fórum de Assuntos Fundiários, e de representantes dos movimentos sociais e dos advogados dos proprietários particulares da área ocupada, participaram ainda da reunião sobre a ocupação na região do Isidoro integrantes do Ministério Público de Minas Gerais, da Secretaria de Estado da Casa Civil e da Defesa Social, da Defensoria Pública de Minas Gerais, do Tribunal de Justiça e da Assembleia Legislativa do Estado, do Ministério das Cidades, das Prefeituras de Belo Horizonte, Santa Luzia e Contagem, da Polícia Militar, entre outros.


Fonte: Conselho Nacional de Justiça.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

Contato: (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309 /// E-mail : conciliador.marcelogil@r7.com

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sexta-feira, 28 de março de 2014

Aciap de Barra Mansa lança câmara de mediação multidisciplinar


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A Associação Comercial, Industrial, Agropastoril e Prestadora de Serviços de Barra Mansa-Aciap, em parceria com a CDL-BM (Câmara de Dirigentes Lojistas), Sicomércio-BM, e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), lançaram durante a tarde de ontem, a Câmara Municipal de Mediação, que tem como objetivo ser uma forma mais rápida e fácil para solucionar conflitos de forma extrajudicial entre empresários e consumidores.

"Somos pioneiros e pode ter certeza que isso será uma tendência. Hoje, existem 90 milhões de processos na justiça, e muitos podem ser resolvidos com uma conversa entre as partes envolvidas. Em muitas vezes, o processo é mais caro do que a dívida cobrada, por isso, a mediação é o melhor caminho", falou o presidente da Aciap de Barra Mansa, Arivaldo Corrêa Mattos, que ainda destacou que mostrou a ideia para a juíza da justiça do trabalho que a aprovou.

"Na justiça existem várias processos por questão de R$ 50 e você percebe que é mais pessoal do que a dívida em si. Por isso, a conversa é o melhor caminho. Às vezes a pessoa quer apenas ser ouvida, e a outra quer expor a sua situação, e isso não é caso de justiça. A mediação é o melhor caminho", completou.

Ainda segundo Arivaldo, com a mediação, além de resolver os problemas pendentes, o consumidor não perder o principal, que é o seu cliente.

"Às vezes acontece algo e ele sai magoado com aquele estabelecimento e entra na justiça por causa disso. Mas com a mediação, eles vão poder conversar e se acertar. Com isso, ele não vai se sentir injustiçado e nem revoltado, e vai continuar sendo cliente daquele lugar", enfatizou Arivaldo.

Já o presidente da CDL-BM, Alicio Camargo, destacou como é importante essa Câmara de Mediação para os lojistas, pois para ele, é uma grande economia para os negócioS, "Ela é interessante, pois evita causas judiciais que não são necessárias, e com isso, traz uma grande economia para o comerciante. O tempo e dinheiro que ele vai perder na justiça, ele pode aplicar no seu comércio", destacou.


94% de aprovação

32 mediadores realizaram um curso institucional de mediação no Sebrae, onde foram instruídos sobre como mediar uma conversa. A consultora internacional do Sebrae, Márcia Rosa, especialista em resolução de conflitos, esteve presente no lançamento da Câmara e falou sobre os seus benefícios, "Vai devolver o poder para as pessoas. Se eu posso resolver, vamos conversar para tentar nos acertar. Não precisa ir para a justiça. Ambos vão poder expor as suas reais emoções e também ouvir o outro lado, para se colocarem no lugar dele. Com isso as pessoas se expressam melhor e tudo pode se resolver de forma mais amigável", disse.

Márcia ainda lembrou dos diversos prejuízos que os empresários sofrem quando sua empresa tem que responder algo na justiça, "Mesmo com a pressão da justiça, os empresários têm que continuar produzindo. E quanto suas empresas ficam negativadas, eles querem resolver de qualquer jeito o débito, mas nem sempre podem na hora. Então aí que entra a mediação, onde ele vai poder expor os seus problemas para buscar uma melhor solução para acabar com essa dívida. A mediação é um ato de boa fé e autonomia de vontade. As pessoas que se propõem a ir acreditam que vão resolver. 94% das pessoas que procuraram a mediação em outros estados e cidades saíram satisfeitos. Isso prova a eficácia do serviço", falou Márcia. que fez questão de destacar que o primeiro pensamento será nas pequenas empresas.


Mediadores multidisciplinares

Dos 32 mediadores formados, apenas dez são advogados, já outros são professores e engenheiros, entre outras profissões, o que comprova que a mediação é uma atividade multidisciplinar. Manoel Duarte é engenheiro e foi um dos que recebeu o certificado e está apto para mediar uma causa.

"Realizamos muitos exercícios, tivemos bastantes aulas sobre o assunto e também andei lendo muito. Estamos preparados para começar a atuar e a expectativa é muito grande, assim como tudo em que se faz pela primeira vez", revelou Manoel que ainda destacou que apesar da falta de experiência na área judiciária, ele usará o bom senso para mediar às conversas.

Diferente de Manoel, o advogado Francisco Ronaldo Vieira, tem experiência na área judiciária, porém, acredita que no papel de mediador, sua ação será muito diferente. "Já temos um treinamento para fazer um acordo da forma judicial, porém, dessa vez, não iremos interferir em nada. Iremos apenas mediar e eles que irão propor o acordo. Deixamos eles expor os sentimentos, assim, tiramos aquele desejo de vingança que muitas vezes acompanham eles, assim, eles ficam mais leves e o acordo acontece", falou Francisco.

"Não tem jeito, o futuro será a mediação, pois vai desafogar muito o sistema judiciário. Muitos mal entendidos acabam na justiça, quando na verdade, podem ser resolvidos com uma simples conversa", completou.


Como funciona

Ao se sentir lesado de alguma forma, o consumidor ou o empresário, deverá procurar a Câmara de Mediação na Aciap-BM e expor o seu problema para o Secretário Geral. Ciente do caso, ele irá convocar a outra parte e explicar o que está acontecendo.

Caso ele concorde com uma mediação, o Secretário irá mostrar uma lista com os 32 mediadores e eles poderão escolher quem irá mediar o caso. Não é obrigatório os dois escolherem o mesmo mediador, porém, caso a escolha seja diferente, os dois deveram arcar com os custos de ambos, ao contrário de quando o escolhido é apenas um, que nesse caso, os custos serão divididos entre os dois.

Para casos onde o valor colocado como negociação for acima de R$ 1.000, será cobrado 5% desse valor para pagar o mediador e os demais custos. Abaixo desse valor, os envolvidos terão duas opções: ou complete o valor que falta para chegar a R$ 1.000, assim pagando os 5%, ou aguardar um mutirão, que será organizado pelas instituições, e irá atender diversos casos de uma só vez. Nessa hipótese, a mediação será gratuita.

Quem propõe a mediação que irá estipular os valores para o acordo. Porém, caso não se consiga chegar a um acordo sobre ele, o Secretário Geral, que é um advogado, poderá determinar o valor. O secretário também tem o poder de influenciar na decisão final da mediação, diferente dos mediadores que apenas podem mediar a conversa, sem interferir em nada.


Dinâmica

A dinâmica da mediação será a seguinte: primeiro o mediador irá ouvir durante cinco minutos, em uma sala separada, o lado que está acusando. Depois, da mesma maneira, irá ouvir o lado que está se defendendo. Após isso, ele irá propor que os dois sentam e conversem sobre o assunto, até chegar a um acordo. Lembrando que ambas as partes podem desistir da mediação a hora que quiserem.


Fonte: Associação Comercial, Industrial, Agropastoril e Prestadora de Serviços de Barra Mansa-Aciap.



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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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CNJ faz chamada pública para seleção de artigos sobre os Juizados Especiais Cíveis


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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), órgão que tem por objetivo desenvolver pesquisas destinadas ao conhecimento da função jurisdicional brasileira; realizar análises e diagnósticos dos problemas estruturais e conjunturais dos diversos segmentos do Poder Judiciário e fornecer subsídios técnicos para a formulação de políticas públicas, CONVIDA os interessados a apresentarem artigos sobre o tema “Juizados Especiais Cíveis: diagnóstico e perspectivas de futuro”.


1. OBJETO

A Chamada Pública tem por objetivo selecionar artigos relacionados ao tema: “Juizados Especiais Cíveis: diagnóstico e perspectivas de futuro”, para publicação em obra específica, coordenada e editada pelo CNJ e pelo IPEA.


2. JUSTIFICATIVA

Em 2012, o Conselho Nacional de Justiça assinou Termo de Cooperação Técnica com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) para o desenvolvimento conjunto de pesquisa sobre os Juizados Especiais Cíveis, que teve como objetivos específicos:

a. conhecer a estrutura organizacional, o estoque de capital, os recursos humanos disponíveis e os instrumentos de acesso à justiça;

b. desenhar o perfil dos magistrados, serventuários, jurisdicionados e seus procuradores, bem como identificar suas percepções sobre as condições de acesso à justiça;

c. identificar o perfil da demanda.

Coube ao Ipea construir a metodologia, desenhar e executar a pesquisa, em diálogo permanente com o Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ.

Como resultado, foi produzido um relatório final que apontou questões relevantes merecedoras de estudos específicos, tais como:

• Concentração do perfil da demanda em litígios de direito do consumidor e as implicações relacionadas aos marcos regulatórios nesta matéria e a atuação concreta da ANATEL.

• Demandas individuais recorrentes ou repetidas e o potencial de atuação no âmbito coletivo. A atuação de associações, Defensorias Públicas e Ministério Público no ajuizamento de ações coletivas.

• Mensuração do dano moral e correlação entre a condenação em danos morais e litigiosidade.

• Atuação do Juiz leigo e conciliação processual e pré-processual.

Incentiva-se que os autores façam análises a partir da base de dados fruto da pesquisa já realizada pelo IPEA/CNJ, disponível no site www.cnj.jus.br. O compartilhamento público dos dados tem como objetivo possibilitar estudos mais analíticos, além do aprofundamento do tema, subsídios imprescindíveis à atuação do CNJ no aprimoramento do Poder Judiciário.


3. NORMAS PARA SUBMISSÃO

Os textos deverão tratar da temática “Juizados Especiais Cíveis: diagnóstico e perspectivas de futuro” e utilizar, preferivelmente, como fonte de informação, os produtos gerados pela pesquisa do IPEA, a base de dados resultante da pesquisa de campo e o relatório intitulado “Diagnóstico sobre os Juizados Especiais Cíveis” cujos links estão disponíveis na aba direita desta página.

Os interessados deverão encaminhar o artigo até o dia 08 de agosto de 2014, via email para dpj@cnj.jus.br, fornecendo as seguintes informações: na primeira página do arquivo (que deverá ter extensão “.doc”) deverão ser indicados o título do artigo (e subtítulo, se houver) e o nome do(s) autor(es), também deverão constar os demais dados sobre o(s) autor(es), tais como instituição (se houver), endereço postal completo, endereço eletrônico, telefones, e um pequeno curriculum vitae.


4. NORMAS DE FORMATAÇÃO

a) Os artigos deverão ter de 10 a 20 páginas em fonte Times New Roman 12, com espaço 1,5, margens de 2.5 cm, parágrafo 1,5 cm (primeira linha), formato A4.

b) As notas devem ser colocadas ao final da página, podendo constar de referências bibliográficas e/ou comentários críticos.

c) Os artigos deverão ser acompanhados de resumo e abstract de no máximo 10 linhas e de três palavras-chave em português e inglês.

d) O artigo deverá ser apresentado considerando a seguinte ordenação: 1) título do trabalho em minúsculo, centralizado e em negrito; 2) Caso o trabalho/pesquisa tenha apoio financeiro de alguma instituição, esta deverá ser mencionada em uma nota de rodapé indicada com o símbolo “*”; 3) resumo com palavra-chave, abstract, keywords; 7) o artigo propriamente dito.

e) As citações de até três (3) linhas deverão vir entre aspas no corpo do texto. As citações de mais de três linhas devem vir destacadas, sem aspas, com recuo à esquerda de 2 cm, com espaço entre as linhas simples e com letra tamanho 10; ambas seguidas das devidas notas indicativas. As eventuais intervenções no meio de uma citação (cortes indicados por reticências ou introdução de termos) devem ser colocadas entre colchetes.

f) Os textos poderão ser apresentados com ilustrações e gráficos com as fontes devidamente mencionadas.

g) Normatização das citações/notas conforme ABNT/NBR/10520; normatização das referências bibliográficas conforme ABNT/NBR/6023.

h) O artigo poderá ter, no máximo, 03 autores.


5. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO

Comissão técnico-científica composta por membros do DPJ/CNJ e do IPEA selecionará os artigos submetidos com base nos seguintes critérios:

• Adequação à temática proposta;

• Utilização da base de dados disponibilizada pelo CNJ;

• Originalidade da abordagem e clareza da exposição;

• Subsídios para atuação futura do CNJ.


6. RESULTADO DO JULGAMENTO

A relação dos artigos selecionados será divulgada no site do CNJ e os autores dos artigos selecionados também serão notificados via email.

Não haverá qualquer tipo de prêmio ou remuneração para os autores que tiverem seus trabalhos selecionados.

Os autores que tiverem seus artigos selecionados concordarão tacitamente na cessão dos direitos autorais sobre o trabalho a ser publicado, não restando qualquer ônus nem para o CNJ, nem para o IPEA. Para tanto, deverão assinar um Termo de Cessão de Direitos Autorais, cujo modelo encontra-se na aba direita desta página.

Se, por opção exclusiva do CNJ ou do IPEA, a publicação for impressa, cada autor dos artigos receberá, a título de doação, 05 exemplares da obra.


7. DOS ESCLARECIMENTOS E DAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Os esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo desta chamada poderão ser obtidos por intermédio do endereço eletrônico dpj@cnj.jus.br ou pelos telefones (61) 2326-5260 / 5273 / 5266.


8 – CLÁUSULA DE RESERVA

O DPJ/CNJ reserva-se o direito de resolver os casos omissos e as situações não previstas na presente Chamada.


Fonte: Conselho Nacional de Justiça.



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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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sexta-feira, 21 de março de 2014

Tribunal de Justiça de São Paulo é vencedor do ‘Prêmio Conciliar é Legal’ em parceria com o Tribunal Regional Federal da 3ª Região


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O Tribunal de Justiça de São Paulo é vencedor do Prêmio Conciliar é Legal nas categorias Tribunal Estadual e Tribunal Federal, em parceria com o Tribunal Regional Federal da 3ª Região. A data da entrega do prêmio ainda será confirmada.

A iniciativa, baseada em Termo de Cooperação Técnica firmado entre as duas Cortes, prevê a união de esforços para promover e realizar conciliações nas causas da chamada “competência delegada”, em que é parte instituição de previdência social, julgadas e processadas na Justiça estadual quando não há vara federal instalada na comarca.

O Prêmio Conciliar é Legal, que está em sua 4ª edição, faz parte da Semana Nacional de Conciliação e tem como objetivo identificar, disseminar e estimular a realização de ações de modernização na área da Justiça, principalmente daquelas que contribuam para a aproximação das partes e a pacificação social.


Fonte: Tribunal de Justiça de São Paulo.



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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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quinta-feira, 20 de março de 2014

Conciliação poderá ser alternativa ao agronegócio no Mato Grosso do Sul


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O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e os Centros Judiciários instalados nas Comarcas do Estado poderão servir como alternativa para resolver questões pré-processuais e processuais advindas do agronegócio mato-grossense.

O assunto foi tema de bate-papo realizado no sábado (15 de março) entre produtores rurais, juízes e desembargadores, durante visita a uma fazenda localizada no município de Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá), onde foi realizado o I Seminário Sobre o Desenvolvimento Econômico do Estado de Mato Grosso e Seus Reflexos no Sistema Judicial.

A alternativa foi apresentada pelo vice-presidente do TJ, Márcio Vidal, ao responder a indagação dos produtores sobre a possibilidade de instalação do sistema de arbitragem pelo Poder Judiciário.

O magistrado percebendo a eventualidade do acordo poderá chamar as partes para promover uma conciliação, que é uma alternativa viável para dar mais agilidade à demanda processual. Esse é um recurso mais célere e menos oneroso e, com o acordo, demandado e demandante saem ganhando”, ressalta Vidal.

O desembargador de Pernambuco, Fernando Cerqueira, chamou a atenção para o fato de que o único sistema de arbitragem que ele considera que funciona bem hoje é o internacional e sugeriu que o arbitramento seja adicionado como cláusula nos contratos de compra e venda das commodities agrícolas.

Sobre o questionamento a respeito da necessidade de o Judiciário ser mais célere nos julgamentos das decisões, o magistrado pernambucano ressaltou que as Justiças Estaduais precisam de mais juízes e servidores para fazer frente à crescente demanda, mas esbarra no problema orçamentário.

Dos 6% determinados para o Poder Judiciário pernambucano, o governo Estadual repassou 2,8%. E precisamos de mais magistrados, servidores e investimentos em infraestrutura tecnológica e física para ampliar o atendimento ao jurisdicionado”, afirmou.

O seminário foi realizado nos dias 13,14 e 15 e contou com a participação de juízes e desembargadores de Mato Grosso e de outros Estados, que também estiveram na XXXV reunião do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem).

Sabemos que Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país nesta safra, e o evento foi de suma importância para enriquecer nossos conhecimentos jurídicos e debater com os produtores rurais, para que eles também conheçam os meandros jurídicos”, afirmou o presidente do TJ, Orlando Perri.

O seminário foi realizado pelo Poder Judiciário, por meio da Escola Superior da Magistratura do Estado de Mato Grosso (Esmagis), pela Federação da Agricultura e Pecuária (Famato), Aprosoja-MT, Senar-MT, Prefeitura de Sorriso e Copedem.


Fonte: Esmagis - Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso do Sul.



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quarta-feira, 19 de março de 2014

I Encontro para Solução de Conflitos Empresariais é promovido pelo CNJ e pelo SEBRAE


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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com apoio da Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, promovem nesta quinta-feira (20/3), em São Paulo/SP, o I Encontro Brasileiro para Solução Pacífica de Conflitos Empresariais. A ideia é reunir representantes de grandes empresas e conglomerados para que conheçam os benefícios da mediação e da conciliação na superação de conflitos judiciais.

Esse evento é um marco do CNJ com essas grandes empresas, que também são grandes litigantes. Envolvê-las a participar dessa mudança de atitude em relação aos conflitos é fundamental para o País”, afirmou o conselheiro Emmanoel Campelo, coordenador do Comitê Gestor do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ e idealizador do evento.

Em termos econômicos, para as empresas, a negociação tem grande impacto. Ninguém está satisfeito com processos que demoram 10 anos para chegar ao fim. Lidar de maneira mais rápida e eficiente com os conflitos entre consumidores e empresas, ou mesmo das empresas com outros prestadores de serviços, é necessidade real e moderna”, completou.

O tema principal do evento, que será aberto apenas a convidados, será a preparação dos representantes jurídicos das empresas (prepostos). O conselheiro Emmanoel Campelo fará o discurso de abertura do evento. Estão previstas as palestras do especialista Kathy Bryan, do CPR Institute, sobre a Ineficiência Econômica do Litígio, e do advogado PD Villarreal, vice-presidente sênior da Glaxo, sobre custo de imagem perante o consumidor em conciliações, entre outros.


Aprendizado

Será um dia de intenso aprendizado para os dois lados: o Judiciário poderá compreender como algumas grandes empresas estão planejando processos consensuais para evitar litígios desnecessários e, em contrapartida, muitas empresas aprenderão como transformar os conflitos no judiciário em soluções e até mesmo em ganhos de imagem. Isso porque a partir de um conflito é possível até fidelizar os clientes”, afirmou o juiz André Gomma, membro do Comitê Gestor e um dos coordenadores do evento.

Devem comparecer os departamentos jurídicos de centenas de companhias, desde bancos, redes varejistas, empresas de energia e de telecomunicações. O evento conta com a parceria do Ministério da Justiça e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil.


Fonte: Conselho Nacional de Justiça.



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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil..

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segunda-feira, 17 de março de 2014

STJ divulga lista de vencedores do Prêmio Conciliar é Legal


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A 4ª edição do Prêmio Conciliar é Legal já tem seus vencedores.

Lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2010, como parte da Semana Nacional de Conciliação, o prêmio tem como objetivo identificar, disseminar e estimular a realização de ações de modernização na área da Justiça, principalmente daquelas que contribuam para a aproximação das partes e pacificação da sociedade.

A 4ª edição vai premiar ações desenvolvidas pelos tribunais no ano de 2013. A data da entrega do prêmio ainda será confirmada.

Além de homenagear magistrados e servidores das Justiças Federal, Estadual e do Trabalho, desde 2012 também são homenageadas práticas jurídicas nas faculdades de Direito e na sociedade civil organizada que contribuam para a pacificação social.


PREMIAÇÃO


* Catedoria Tribunal Estadual

Vencedores: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo pela parceria com o TRF da 3ª região.  Menção honrosa: Tribunal de Justiça do Estado do Pará


* Catedoria Tribunal Regional do Trabalho

Vencedor: Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região.  Menção honrosa: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.


* Catedoria Tribunal Regional Federal

Vencedores: Tribunal Regional Federal da 4ª Região pelo conjunto de projetos Tribunal Regional Federal da 3ª Região (projeto com Tribunal de Justiça do Estado São Paulo).  Menção honrosa: Tribunal Regional Federal da 2ª Região.


* Categoria Instrutores de Mediação e Conciliação

Vencedor: Tribunal de justiça do rio Grande do Sul.  Menções honrosas: Tribunal Regional Federal da 3ª Região e Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.


* Categoaria Semana Nacional de Conciliação

Vencedores: Tribunal de Justiça do Estado de Goiás,  Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, Tribunal Regional Federal da 1ª Região.


* Categoria Prêmio Especial de Qualidade

Vencedores: Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região Tribunal Regional Federal da 3ª Região.  Menção honrosa: Tribunal de Justiça do Estado de Goiás


Categoria Sociedade Civil - não houve premiação.


Fonte: Conselho Nacional de Justiça.



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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil..

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quinta-feira, 6 de março de 2014

Conselho Nacional de Justiça promove mais uma edição do Curso de Formação de Supervisores em Mediação


Imagem de divulgação do CNJ



De 10 a 12 de março de 2014, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promove mais uma edição do Curso de Formação de Supervisores em Mediação em Brasília (DF). Serão oferecidas 70 vagas para as aulas presenciais.

As inscrições poderão ser feitas do dia 27 de fevereiro a 6 de março. O sistema encerrará automaticamente as inscrições após o preenchimento das vagas disponíveis.

A iniciativa tem o objetivo de melhorar a qualidade dos mediadores judiciais de todo o país. Durante três dias de curso, os participantes trocarão experiências e receberão formação para capacitar os supervisores que vão acompanhar a formação de novos mediadores.

O curso tem como público-alvo os instrutores em mediação que já atuam no Brasil.


Inscrições


Fonte: Conselho Nacional de Justiça.



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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado pela Universidade Católica de Santos, nos termos da Resolução 125, de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil..

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